quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Penso Positivo
perche' son vivo
Io penso positivo perche' son vivo
e finche' son vivo
niente e nessuno al mondo
potra' fermarmi dal ragionare
niente e nessuno al mondo
potra' fermare, fermare, fermare
fermare quest'onda che va
quest'onda che viene e che va
quest'onda che va
quest'onda che viene e che va...
positivo
Voou!!!
domingo, 20 de dezembro de 2009
Lindo!
sábado, 14 de novembro de 2009
Desapareceste????
sábado, 17 de outubro de 2009
Boîte aux lettres!
os únicos responsáveis das coisas deviam ser os envolvidos…
mas não…
…é a distancia, são as pessoas que dizem coisas, é o trabalho e os amigos que são os mesmos…
e por ai fora!
Tretas!
Parece que as pessoas, hoje em dia, não pensam sozinhas sobre as coisas…
e mais, parece que são robots que não sentem!
É a merda!
domingo, 11 de outubro de 2009
Ódio às escolas...
terça-feira, 7 de julho de 2009
O meu motor de busca
segunda-feira, 25 de maio de 2009
Sub-mundo!!!
domingo, 3 de maio de 2009
Os problemas têm tamanho?
- Júlia, tu nunca pareces ter problemas...
A girafa interrompeu Mateus e respondeu:
-Tenho sim mas sabes, sou tão alta que eles nunca conseguem ser muito grandes, olho-os sempre de cima. Mas porquê a pergunta?
O rato olhou para a girafa e disse:
-Os meus problemas são sempre enormes e quando os olho...quase não os vejo...
-Então não estou a perceber porque estás tão preocupado, Mateus!!!-disse a Júlia
-O problema é que, enquanto os outros os vêem grandes ou pequenos, dependendo do seu tamanho, eu, Mateus, sinto-os...e sinto-os cá numa dimensão...doem muito e fazem-me ficar triste -disse o rato angustiado.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
O código do amor
Hoje não consigo expressar-me sem fazer uso das palavras de alguém que escreve sobre as emoções de uma forma natural, o Professor Eduardo Sá diz assim:
“…As emoções são tão naturais como a sede, tenho-o repetido. “Falam” à solta no nosso corpo e à margem da vontade. Embaraçam-nos, muitas vezes, sempre que não sabemos o que fazer com elas.
As emoções são a consequência da sabedoria que a experiencia deixa guardada em cada um de nós. Vão sempre um pouco mais além da nossa capacidade de as compreender: são uma forma menos complicada, e mais atenta, de pensarmos…sem dar por isso.
As emoções são o grande semáforo da vida. O verde é a paixão; é de avançar. Surge quando menos o esperamos e, por vezes, nos lugares onde imaginávamos só haver stops, sentidos proibidos e caminhos sem prioridades. O amarelo é a intuição: tanto nos pressiona de esperança e nos faz apressar para a vida, como nos sinaliza o medo, quando nada o faria prever. O vermelho é o medo e a prudência e leva-nos a parar e a reflectir, até que outra cor nos leve a avançar.
As pessoas são os arquitectos das nossas emoções. Criam espaços, com luz, onde o nosso olhar se expande e onde crescemos…
Ser feliz para sempre não é o mesmo que ser sempre feliz. Ser feliz para sempre leva a que imaginemos que as pessoas que nos consideram o melhor do seu mundo jamais nos darão “ordem de despejo” ou se irão divorciar de nós, devagarinho e em silêncio…”
Tia Li...
sábado, 18 de abril de 2009
domingo, 5 de abril de 2009
A força das conveniências
terça-feira, 31 de março de 2009
Paleta de cores...
domingo, 8 de março de 2009
O brilho da sensibilidade!
A minha sensibilidade ajuda-me a ser tocada por uma frase, por um gesto, por um sorriso e, principalmente, por um olhar. Emocionar-me não é difícil. Deixar-me envolver por histórias, por verdades e, essencialmente, por sentimentos é tão bom como comer um crepe com chocolate ao olhar para o pôr-do-sol num dia de Outono. Claro está, que quando nos envolvemos também sofremos, mas quando não o fazemos, esquecemo-nos de dar ao outro e olhamos para um umbigo que nos pertence e não consegue nunca chegar tão perto de alguém como esse alguém tanto merece.
Amar as pessoas, amar o outro, ver as qualidades do ser humano sempre num primeiro plano é, genuinamente, colocar a sensibilidade ao serviço das pessoas e utilizá-la para fazermos nascer sorrisos.
Ser sensível é, na minha opinião, ser corajoso. A coragem é uma virtude ou um defeito? Por vezes a coragem pode bloquear-nos no nosso Eu, naquilo que queremos para nós e leva-nos a sensibilidade, mas tal como as moedas também nesta perspectiva existe um outro lado. Ser sensível exige uma coragem desmedida. Cada gesto pode levar-nos ao abismo e saber lidar com a nossa própria sensibilidade exige um trabalho interior e exterior de desbloqueamento e avanço para um outro nível.
Recentemente os meus olhos brilharam. Talvez tenha conseguido sentir o brilho de alguém que me tocou, que interiorizei, reflecti e elaborei. E qual foi o resultado final? O brilho dos meus olhos iluminou o meu dia de uma forma quase natural, sem qualquer esforço.
Contudo os meus olhos também têm momentos mais baços. São o reflexo de um sentir cinzento, que reflicto, senti e elaboro. Por vezes não consigo sorrir. O sofrimento do próximo é tão grande que os dias tornam-se cinzentos. É o que penso até ao momento em que percebo que o meu Eu não vai poder trazer nada de novo ao outro se me deixar contagiar pela sua falta de brilho.
Há olhos no Mundo que brilham para me alcançar e de tanto brilharem me tocam pela sua ingenuidade e sensibilidade. E outros há, que de tão cinzentos me tocam no sofrimento e de repente vivo de uma forma intensa a dor do peito do outro.
A sensibilidade é isto mesmo. É ter coragem para sentir e viver o outro dentro de nós. Hoje só queria poder viver dentro de mim alguém com uns olhos brilhantes e iluminados, mesmo que esse alguém não tivesse consciência nenhuma do seu próprio brilho.