quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Pessoa M(uito) G(rande)

Elevo à categoria de post este comentário de uma personagem muito espectacular do meu quotidiano!Estas ideias são da sua cabeça e esta é a minha forma de agradecer e felicitar neste dia...Obrigada!
"O tempo que corre no teu relógio, a data que marca o teu calendário são coisices da vida vivida que a sociedade nos demanda... O teu tempo, a tua história alimenta-se de ti própria e a vida é muito mais que um somatório de dias... Assim... temo em te dizer amiga que o adeus nunca parte... como nos conta a vida vivida que a sociedade nos demanda... O adeus contempla-se, amadurece-se e emancipa-se em nós...Nesta luta de esculpir o adeus, o até já não é um meio, mas um fim...O adeus comporta saudade, dor, a tal confusão...O até já transforma o adeus num pedaço de vida, num pedaço de nós, alimenta a memória de bons momentos que devem ser sempre olhados como uma boa recordação e não como um adeus...O adeus abandona e renega... o até já constroí o teu eu, aceitando os adeus da vida...Do adeus, posso dizer que... despedir-se na hora certa evita-se que se estrague um sonho de um cavaleiro num cavalo branco...e permite sim, que se guarde um sonho que a vida vivida que a sociedade nos demanda poderia estragar...Ademais... a vida vivida que a sociedade nos demanda diz-te que o amor se esgota numa pessoa, num momento, num lugar...A luz que brilha, o passaro que canta, o rio que corre... mostram-te que o amor não tem relógio, nem calendário...O amor é muito mais que isso é a própria vida a pedir-te para viveres..." (M.G.)