quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Uma vez, pelo menos...

Amar e ser amado é a questão que se impõe neste momento.
Passados 28 anos, dos quais 8 são anos úteis para esta questão, chego à conclusão que posso morrer hoje com a certeza que já fui amada uma vez e já amei duas vezes. Com certeza que muita gente enumera muitas vezes e durante algum tempo achei que nunca tinha amado, nem sido amada, mas cometia uma tremenda injustiça comigo mesma e com alguém que me deu muito, muito mesmo. Há ainda quem chegue ao fim da vida sem nunca ter vivido um grande amor. O meu grande amor morreu na praia, mas eu morrerei um dia com a certeza que amei e fui amada...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Novos caminhos, caminhos mais actuais!

Nem sempre a vida é feita de escolhas, às vezes sem querer parece que entramos numa rota diferente daquela que queríamos ou mesmo tinhamos planeado. Rotas que depois de as seguirmos se transformam em caminhos, novos caminhos, às vezes até mais actuais. Queria poder controlar tudo, escolher tudo, saber tudo, tudo depender de mim, da minha vontade, das minhas escolhas...mas nem sempre é assim!
Quanto mais tento controlar, menos consigo aceitar os caminhos inesperados que me surgem e tentam desviar da rota inicial. O caminho que me surge neste momento, de tão inesperado, é inaceitável, não o quero porque sou teimosa ao ponto de esquecer as vantagens só porque disse que não. Nem quero saber se era melhor ou não, não o planeei, não o quero, não o vou aceitar porque agora é o tempo da racionalidade. Nada de emoções, nem fortes, nem fracas, nem novidades, nem passados...apenas aquilo que planeei querer para este momento da minha vida...o planeta ZEN

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Contágio!!!!

Há alturas em que as coisas não correm muito bem e olhamos à volta e quem nos rodeia partilha do mesmo estado de espírito. O vírus parece que se espalha e se partilha. Hoje olho à volta e a maior parte dos que me rodeiam estão, aparentemente, felizes. O vírus mau desapareceu e o antídoto partilha-se por todos...espero receber a minha quota parte desse antídoto...vale a pena esperar por algo que está para acontecer...e mesmo que não receba o antídoto, já estou vacinada, logo não serei contagiada...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Janelas semi-abertas

Tenho-me esquecido das janelas meias abertas. Fico preocupada com o que poderá acontecer quando as deixo assim: entrar alguém, ver lá para dentro, espreitarem, entrar calor, vento, luz, etc. Mas a sensação de chegar e sentir a brisa a entrar é óptima. Uma paz, uma tranquilidade. Quando as deixo fechadas nada acontece, apenas uns raios de luz mais fortes penetram o seu interior. Tenho, de forma planeada, quando cá estou, deixado as janelas abertas, mesmo todas abertas e a sensação de liberdade é espectacular...Sentir a vida a entrar é muito bom mesmo. Pena tenho de ter tido medo e de as ter fechado tanto tempo. O medo impede a vida de entrar dentro da casa de cada um...tenho pena de não me poderem ver através das palavras, o sol brilha dentro de mim e os meus olhos traduzem a vida que entra pelas minhas janelas semi-abertas.  

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Conta

Hoje num momento peculiar pensei para comigo..."conta, conta a história para a frente, não vale a pena fazeres a contagem a partir do 10 até 0 e sempre que o fizeres estás a reviver os números ao contrário...quando te ensinaram a contar começaram de 1 até 10 e não ao contrário. Voltei a saber contar o presente e no futuro bem próximo já conhecerei novamente todos os números".

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Invasão!

Depois de tanto mexer, tal como tinha escrito no último post, cheirou e cheirou mesmo muito mal. E depois de tal acontecer a única solução é uma limpeza profunda. Não se pode pôr ambientador, abrir as janelas, passar com água, não...é preciso uma limpeza profunda. Eliminar todos os resíduos, até os mais minúsculos. Já o fiz, ou melhor, estou a fazê-lo. Ainda me falta um pequeno pormenor de limpeza mas já estou a tratar disso.
Bem sei que ninguém perceberá onde quero chegar com tanta merda a cheirar mal, uma vez que todo o sentido deste texto é metafórico.
Vêm ai momentos limpos, cenas novas, momentos presente e futuros. Tão bom. Estou ansiosa. Há coisas no passado que, mesmo com uma pedra em cima, de tão más que foram continuam durante muito tempo a cheirar mal, mesmo num presente lindo e sorridente. Queria poder ter o dom de formatar o passado como fazemos com a memória do pc. Dava-me um jeito enorme poder escrever a história desde outubro de 2009 de novo, voltar lá atrás, ter outra vez 26 anos e começar agora a viver estes quase dois anos passados. Não posso, não é? Pronto vou começar agora em Agosto de 2011.