sábado, 31 de dezembro de 2011

2011

O melhor e o pior do ano de 2011...e como a vida só é perfeita nos contos de fada aqui fica um resumo de um ano repleto de vida...
Melhor mês: Julho- verão e férias na Madeira;
Pior mês: Outubro;
Melhor semana: 19 a 28 de Julho;
Pior semana: última de Outubro;
Melhor surpresa: convite para madrinha de batizado do Martim Avila;
Pior surpresa: traição de uma amiga;
Melhor momento: abraçar os meus pais;
Pior momento: descoberta de uma conversa no Facebook;
Melhor amiga: Paula Silva;
Maior descoberta: Pilar Melo;
Palavras que mais me tocaram: "saudades tuas";
Piores palavras: "vai po caralho";
Melhor refeição: alheira :D;
Maior medo: solidão;
Maior desejo: voar;
Melhor album: Ceremonials- Florence the Machine;
....e muito mais havia a dizer mais tenho de me ir arranjar para a despedida deste ano, afinal há muito para comemorar e há desejos para pensar em realizar no próximo!
Que o ano de 2012 seja repleto de amor, amizade, saúde, carinho e paz...

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Há sempre algo bom...

Um dia da semana passada recebi um email que me emocionou...e quando tudo parece pouco animador, novo ou mesmo negro, do nada surgem razões para sorrir.
O pequeno Martim perguntou: "Queres ser minha madrinha?"...fiquei derretida. Claro que quero poder fazer parte da tua vida. Mesmo para sempre!

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Hoje é o teu dia...

Esta é a minha forma de te fazer sentir o quanto gosto de ti...muito mesmo

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Oportunidade de...

De que nos adianta queixarmo-nos de coisas que não estão ao nosso alcance mudar? Falo com A é a crise, o preço das coisas a aumentar, menos subsidios, menos emprego, etc...e então? Que está ao meu alcance fazer? Eu cá já nem vejo, nem oiço notícias...a única coisa que me é possível para estar bem é trabalhar...aproveito cada momento no meu trabalho porque não tenho um emprego, tenho algo que me dá muito prazer fazer mas também muito trabalho e responsabilidade. Para além disto, cada nova oportunidade é por mim agarrada com as duas mãos...afinal não me posso dar ao luxo de dormir à sombra do meu trabalho à espera que o país ultrapasse a crise e se lembrem de dar o justo valor a quem se esforça e empenha, dia após dia.
De que me adianta queixar da falta de sorte com as amizades que escolho?Não é boa, acaba e pronto...de que me adianta queixar por ter perdido...isso faz com que ganhe? Não...logo é seguir em frente.
Olho à minha volta e o número de pessoas que se queixa sem que a solução para mudar esteja ao seu alcance é brutalmente grande...eu cá também já fui assim. Agora vivo um dia de cada vez sorrindo para tudo aquilo que me envolve, sem me queixar e transformando cada obstáculo numa oportunidade de aprendizagem...

domingo, 16 de outubro de 2011

Alguém escutou a minha alma...

"Não me resta nada, sinto não ter forças para lutar
É como morrer de sede no meio do mar e afogar
Sinto-me isolado com tanta gente à minha volta
Vocês não ouvem o grito da minha revolta
Choro a rir, isto é mais forte do que pensei
Por dentro sou um mendigo que aparenta ser um rei
Não sei do que fujo, a esperança pouca me resta
É triste ser tão novo e já achar que a vida não presta
As pernas tremem, o tempo passa, sinto cansaço
O vento sopra, ao espelho vejo o fracasso
O dia amanhece, algo me diz para ter cuidado
Vagueio sem destino nem sei se estou acordado
O sorriso escasseia, hoje a tristeza é rainha
Não sei se a alma existe mas sei que alguém feriu a minha
Às vezes penso se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que diz…

Chorei
Mas não sei se alguém me ouviu
Enão sei se quem me viu
Sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo

Busquei
Nas palavras o conforto
Dancei no silêncio morto
E o escuro revelou que em mim a Luz se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo

Não há dia que não pergunte a Deus porque nasci
Eu não pedi, alguém me diga o que faço aqui
Se dependesse de mim teria ficado onde estava
Onde não pensava, não existia e não chorava
Sou prisioneiro de mim próprio, o meu pior inimigo
Às vezes penso que passo tempo demais comigo
Olho para os lados, não vejo ninguém para me ajudar
Um ombro para me apoiar, um sorriso para me animar
Quem sou eu? Para onde vou? De onde vim?
Alguém me diga porque me sinto assim
Sinto que a culpa é minha mas não sei bem porquê
Sinto lágrimas nos meus olhos mas ninguém as vê
Estou farto de mim, farto daquilo que sou, farto daquilo que penso
Mostrem-me a saída deste abismo imenso
Pergunto-me se algum dia serei feliz
Enquanto oiço uma voz dentro de mim que me diz…

Chorei
Mas não sei se alguém me ouviu
Enão sei se quem me viu
Sabe a dor que em mim carrego e a angústia que se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo

Busquei
Nas palavras o conforto
Dancei no silêncio morto
E o escuro revelou que em mim a Luz se esconde
Vou ser forte e vou-me erguer
E ter coragem de querer
Não ceder, nem desistir eu prometo..."

Boss AC ft Mariza

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Caiu devagarinho mas com ruído

(...) "se fazemos sempre o mesmo, como podemos esperar resultados diferentes, né?... acho que semeei coisas boas hoje... fico agora a observar como crescem.
 
(já fumámos quase um maço....)
 
aí está onde te digo que és uma mulher com tomates! a capacidade de te expores, nas tuas vulnerabilidades, nas tuas dúvidas e nas tuas dores (que os sorrisos são sp mais fáceis de expor). a capacidade de atirar as putas das sementes à terra e pronto, não ficar a pensar se era o dia certo, a semente certa, a força de te atirares tu ao que queres e sinto em ti a confiança de que te aguentas com o que quer que floresça ou murche... assim te vejo um pouco. um pouco idealizada! jaja (...)"

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Em nome do quê?????

‎"O meu amor eu guardo para os mais especiais. Não sigo todas as regras da sociedade e às vezes ajo por impulso. Erro, admito. aprendo, ensino. Todos erram um dia: por descuido, inocência ou maldade. Conservar algo que faça eu recordar de ti seria o mesmo que admitir que eu pudesse esquecer-te. " William Shakespeare
Errar por descuido ou inocência aceito e até me perdoo, mas no dia em que errei por maldade matei dentro de mim um pouco daquilo que eu era...

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Uma vez, pelo menos...

Amar e ser amado é a questão que se impõe neste momento.
Passados 28 anos, dos quais 8 são anos úteis para esta questão, chego à conclusão que posso morrer hoje com a certeza que já fui amada uma vez e já amei duas vezes. Com certeza que muita gente enumera muitas vezes e durante algum tempo achei que nunca tinha amado, nem sido amada, mas cometia uma tremenda injustiça comigo mesma e com alguém que me deu muito, muito mesmo. Há ainda quem chegue ao fim da vida sem nunca ter vivido um grande amor. O meu grande amor morreu na praia, mas eu morrerei um dia com a certeza que amei e fui amada...

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Novos caminhos, caminhos mais actuais!

Nem sempre a vida é feita de escolhas, às vezes sem querer parece que entramos numa rota diferente daquela que queríamos ou mesmo tinhamos planeado. Rotas que depois de as seguirmos se transformam em caminhos, novos caminhos, às vezes até mais actuais. Queria poder controlar tudo, escolher tudo, saber tudo, tudo depender de mim, da minha vontade, das minhas escolhas...mas nem sempre é assim!
Quanto mais tento controlar, menos consigo aceitar os caminhos inesperados que me surgem e tentam desviar da rota inicial. O caminho que me surge neste momento, de tão inesperado, é inaceitável, não o quero porque sou teimosa ao ponto de esquecer as vantagens só porque disse que não. Nem quero saber se era melhor ou não, não o planeei, não o quero, não o vou aceitar porque agora é o tempo da racionalidade. Nada de emoções, nem fortes, nem fracas, nem novidades, nem passados...apenas aquilo que planeei querer para este momento da minha vida...o planeta ZEN

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Contágio!!!!

Há alturas em que as coisas não correm muito bem e olhamos à volta e quem nos rodeia partilha do mesmo estado de espírito. O vírus parece que se espalha e se partilha. Hoje olho à volta e a maior parte dos que me rodeiam estão, aparentemente, felizes. O vírus mau desapareceu e o antídoto partilha-se por todos...espero receber a minha quota parte desse antídoto...vale a pena esperar por algo que está para acontecer...e mesmo que não receba o antídoto, já estou vacinada, logo não serei contagiada...

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Janelas semi-abertas

Tenho-me esquecido das janelas meias abertas. Fico preocupada com o que poderá acontecer quando as deixo assim: entrar alguém, ver lá para dentro, espreitarem, entrar calor, vento, luz, etc. Mas a sensação de chegar e sentir a brisa a entrar é óptima. Uma paz, uma tranquilidade. Quando as deixo fechadas nada acontece, apenas uns raios de luz mais fortes penetram o seu interior. Tenho, de forma planeada, quando cá estou, deixado as janelas abertas, mesmo todas abertas e a sensação de liberdade é espectacular...Sentir a vida a entrar é muito bom mesmo. Pena tenho de ter tido medo e de as ter fechado tanto tempo. O medo impede a vida de entrar dentro da casa de cada um...tenho pena de não me poderem ver através das palavras, o sol brilha dentro de mim e os meus olhos traduzem a vida que entra pelas minhas janelas semi-abertas.  

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Conta

Hoje num momento peculiar pensei para comigo..."conta, conta a história para a frente, não vale a pena fazeres a contagem a partir do 10 até 0 e sempre que o fizeres estás a reviver os números ao contrário...quando te ensinaram a contar começaram de 1 até 10 e não ao contrário. Voltei a saber contar o presente e no futuro bem próximo já conhecerei novamente todos os números".

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Invasão!

Depois de tanto mexer, tal como tinha escrito no último post, cheirou e cheirou mesmo muito mal. E depois de tal acontecer a única solução é uma limpeza profunda. Não se pode pôr ambientador, abrir as janelas, passar com água, não...é preciso uma limpeza profunda. Eliminar todos os resíduos, até os mais minúsculos. Já o fiz, ou melhor, estou a fazê-lo. Ainda me falta um pequeno pormenor de limpeza mas já estou a tratar disso.
Bem sei que ninguém perceberá onde quero chegar com tanta merda a cheirar mal, uma vez que todo o sentido deste texto é metafórico.
Vêm ai momentos limpos, cenas novas, momentos presente e futuros. Tão bom. Estou ansiosa. Há coisas no passado que, mesmo com uma pedra em cima, de tão más que foram continuam durante muito tempo a cheirar mal, mesmo num presente lindo e sorridente. Queria poder ter o dom de formatar o passado como fazemos com a memória do pc. Dava-me um jeito enorme poder escrever a história desde outubro de 2009 de novo, voltar lá atrás, ter outra vez 26 anos e começar agora a viver estes quase dois anos passados. Não posso, não é? Pronto vou começar agora em Agosto de 2011.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Remexer

Passado, presente, futuro...
Quando mais se mexe na merda pior cheira...

terça-feira, 12 de julho de 2011

Lost

"Quem tudo quer, tudo perde"
"Quem nada deseja, nada tem"
Afinal?? Afinal qual é o ponto de equilíbrio entre o tudo e o nada desejar. Dessassossegada busco o equilíbrio entre tudo querer e depois nada ter. Há épocas da vida em que numa louca busca tenho tudo e depois, de repente, como se tudo isso fosse demais, me liberto e vem o nada. Agora nada desejo. De qualquer forma tem de haver maneira de encontrar o 36 entre o 8 e o 80.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Pergunta?

- Que cara é essa?
- oh
- Mas o que tens?
- Não sei bem
- Onde estás?
- Por aqui
- Mas afinal que tens?
- Nada. Já não consigo chorar e esqueci-me de como se sorri...

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Odiar o passado!

Odiar o passado é sinónimo de falta de capacidade para amar o presente e desejar que o futuro chegue. Não odeio, nem nunca odeiei o passado, por isso mesmo custa-me imenso arrumá-lo como se de ontem se tratasse. Muitas vezes penso que uma certa clivagem no tempo do meu Eu dava jeito para superar o passado e sentir que o presente, esperando amar o futuro. Odiar o passado, numa fase aguda de crise, far-me-ia tão bem :)

terça-feira, 28 de junho de 2011

Filme

A vida real é tão diferente dos filmes...aqui os corações rasgados gemem de dor e atravessam o peito num impulso incontrolável de lutar por tudo o que já foi. Tudo o que se perde deixa para trás um amargo de boca como se faltasse tanto para sabermos como tinha sido se conseguissemos ser felizes para sempre.

Morte natural!

Hoje passei o dia a pensar no "sentido da vida" (tal como diz uma amiga) ou melhor, passei o dia a pensar: será melhor morrer depois de sofrer muito por doença ou será mais fácil morrer de repente, como se diz, de morte natural, de preferência a dormir? Tal questão levantou-me uma outra, há relações afectivas que acabam depois de muitas discussões, de traições, de falta de amor e há outras que terminam com passar do tempo, com o pouco avançar das coisas, como se morte natural se tratasse. Há fim de relações por doença, quer prolongada, quer súbita e outros de morte natural. Mas afinal qual dos fins é menos doloroso? E qual a lógica deste pensamento? Nem eu mesma si aonde queria chegar com tal questão e a confusão mental é de tal ordem que me custa desenvolver, agrupar ou mesmo organizar ideias soltas para uma direcção.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Pisar o risco...

A minha natureza é pisar o risco e adoro.


Porque terei que lutar contra isso? Não tenho, não tenho sequer de fazer esforços, para além dos possíveis, para entender o que me ultrapassa. Adoro pisar o risco, correr riscos, experimentar e ter prazer com isso...é a minha natureza, devo aceitá-la. E mais, consigo conciliar o pisar o risco com uma vida paralelamente adequada e aceitável (pelos menos aos olhos da sociedade), por isso entendo e resigno-me à minha natureza arriscada. Sou assim. Não sou, nem quero ser aquilo que não sou...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Ser quem não se é...

Este fim-de-semana passei por uma situação estranha. De repente dei por mim a ser quem não sou. Isso fez-me reflectir bastante.

Muitas vezes somos, estamos e comportamo-nos de forma diferente e nada se assemelha aquilo que somos. Pergunto-me porque tal acontece. Chego à conclusão que a sociedade desempenha um papel castrador. Fazemos coisas que não queriamos fazer. Somos, por vezes, pessoas que não queremos ser e até fujimos de nós com medo da nossa essência.

A sociedade exige perfeição e como estou longe dela sou, às vezes, alguém que não queria ser.

Sou uma menina mulher com imperfeições, de convicções, lutadora, exigente, com mau feitio, contestatária, directa, pouco elegante, brincalhona, arrogante, gulosa, teimosa, às vezes infantil, nem sempre honesta, independente, meiga.

Nem sempre sou tudo isto...até porque é mais fácil ser quem não somos... do que nos mostrarmos aos outros despidos de defesas.

domingo, 1 de maio de 2011

Não gosto de...

Já foi há uns meses que escrevi tudo o que precisa. Hoje é dia de descrever tudo aquilo de que não gosto e são imensas coisas.
Não gosto de...
- hipocrisia;
- favas;
- inércia;
- loiras;
- lavar a loiça;
- dobrar roupa;
- telenovelas;
- água fria;
- perder tempo;
- ingratidão;
- facadas nas costas;
- caju;
- chuva;
- motas de três rodas;
- saltos altos;
- brigas;
- injustiças;
- indecisões;
- vermelho;
- borrego;
- presunto;
- opiniões não fundamentadas;
- porque sim;
- burocracias;
- imi;
- josé socrátes;
- tony carreira;
- rotundas;
- irresponsabilidade;
- regras inquestionáveis;
- sinais vermelhos;
- enxaquecas;
- música pimba;
- anilhas;
- aves;
- ter sono e não poder dormir;
- cheiro a fritos;
- indiferença;
- gritos;
- ordens;
- decisões difíceis;
- ponderar;
- caminhar;
- frio;
....
- não gosto de existir sem um sentido, sem um rumo...

quinta-feira, 14 de abril de 2011

E quando a balança está equilibrada?

Há dias que ando a pensar na minha balança decisional. Preciso de tomar decisões e não consigo. Ando num impasse. Faço, não faço. Pensei em estratégias que me ajudassem a decidir e mentalmente peso, com frequência, os prós e contras, mas não consigo chegar a nenhuma conclusão. Entretanto, a inércia apodera-se de mim e nem para trás, nem para a frente. Fico naquela (expressão típica de adolescente e também traduz o meu estado neste momento). Realmente pareço uma adolescente. Vivo um dia de cada vez, mas sempre com as dúvidas e as inquietações a perseguirem-me. Não é bem adolescência, porque nesta fase da vida não se elabora grandemente sobre os assuntos. Faz-se e pronto, logo que vê. Enfim.

Voltando atrás, depois de muito ponderar, voltei à estaca zero, as vantagens de tomar uma decisão não pesam mais do que as desvantagens e aqui ando às voltas.

Porque é que isto é um problema? Boa pergunta. Cheguei à conclusão que detesto andar neste impasse, muito menos durante tanto tempo. Por isso, preciso de mais estratégias que me ajudem a decidir. Ontem pensei: "posso desistir, mas depois lembrei-me, possa nunca desisti de nada na minha vida". Será que estou preparada para lidar, pela primeira vez, com os sentimentos inerentes a desistir de algo? Não sei se me apetece. Não sei se me apetece lidar com as dúvidas de quem não pagou para ver. Mas se pago para ver...este show pode continuar igual, num impasse.

Penso, e já não é de agora, penso bastante e até utilizei a balança decisional para me ajudar. Ao fim ao cabo não cheguei a nenhuma conclusão que me possibilitasse sair deste ciclo vicioso.

Resigno-me e vivo um dia de cada vez, mas até quando vou aguentar?

A minha balança está equilibrada! Mas porque? Porque aquilo que penso é substancialmente diferente daquilo que sinto.